Sejamos todos feministas

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O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo.
"A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente."
Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente da primeira vez em que a chamaram de feminista. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. "Não era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: 'Você apoia o terrorismo!'". Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e — em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são "anti-africanas", que odeiam homens e maquiagem — começou a se intitular uma "feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens".
Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade.

Classificações e resenhas

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Katiane Neres
23 de janeiro de 2019
De forma tranquila a escritora nos apresenta o seu ponto de ver as coisas. Conforme vai lendo vai percebendo que nada que ela fala é baseado no achismo e vc vai conseguindo ver que está presente no seu dia a dia tbm. No mínimo um livro pra se refletir.
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Luana Francisca
6 de janeiro de 2019
Gente, que livro maravilhoso! Eu sou fã da Chimamanda. Uma professora da Uerj me apresentou e desde então não largo +! Ela tem o poder de conversar com vc através das letras. Você não vai querer parar de ler!
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Tays Andrade
24 de janeiro de 2019
Não levou uma hora para mim ler tudo. sem dúvidas não podemos mais nos calar, ou nos ofender com o rótulo de "feminista" que sejamos as "loucas", mas continuaremos sendo FEMINISTAS!!
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Sobre o autor

Nasceu em Enugu, na Nigéria, em 1977. Sua obra foi traduzida para mais de trinta línguas e apareceu em inúmeras publicações, entre elas a New Yorker e a Granta. Recebeu diversos prêmios, entre eles o Orange Prize e o National Book Critics Circle Award. Vive entre a Nigéria e os Estados Unidos. Veja o trailer de Meio sol amarelo, romance que concedeu à autora o Orange Prize:

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