O Grande Gatsby
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Desde sua publicação em 1925, O Grande Gatsby tem sido aclamado por sua prosa elegante e sua crítica aguda à superficialidade e à corrupção do sonho americano. Fitzgerald constrói uma narrativa envolvente sobre a busca pela reinvenção pessoal e os limites da esperança em uma sociedade guiada por interesses materiais.
A força duradoura do romance está em sua capacidade de expor as contradições do progresso e da promessa de felicidade. O Grande Gatsby permanece como uma das obras mais emblemáticas da literatura americana, evocando reflexões profundas sobre identidade, ambição e a fragilidade dos sonhos humanos.
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F. Scott Fitzgerald foi um escritor norte-americano, amplamente reconhecido como um dos principais nomes da literatura do século XX. Nascido em St. Paul, Minnesota, é mais conhecido por sua representação vívida da Era do Jazz e por retratar os excessos, as ilusões e os fracassos do sonho americano. Sua obra mais célebre, O Grande Gatsby (1925), tornou-se um clássico incontornável da literatura mundial e um retrato incisivo da sociedade americana dos anos 1920.
Fitzgerald se destacou por sua prosa elegante e melancólica, frequentemente centrada em personagens que vivem entre a glória e a decadência. Em O Grande Gatsby, sua obra-prima, ele narra a história de Jay Gatsby, um homem rico e misterioso obcecado por um amor do passado, ambientada em meio à ostentação e à superficialidade da alta sociedade. O livro é uma crítica velada ao materialismo da época e uma reflexão amarga sobre a promessa do sonho americano.
Embora tenha enfrentado dificuldades financeiras e críticas mistas em vida, a obra de Fitzgerald teve impacto duradouro. Ele é considerado um dos principais cronistas da chamada Era do Jazz, período de transformação cultural, econômica e social nos Estados Unidos entre as duas guerras mundiais. Seu estilo lírico e reflexivo influenciou gerações de escritores, e suas obras continuam a ser amplamente estudadas por sua riqueza simbólica e crítica social.
Fitzgerald também é lembrado por seu tumultuado relacionamento com Zelda Sayre, que se tornou sua esposa e musa. A relação marcada por instabilidade, doença mental e excessos se refletiu na tensão emocional e nos temas trágicos de suas obras.
