Ent├гo, uma noite, o homem sonha com a cidade dos sonhos: Zakarion, na qual ele encontra um papiro amarelado escrito por s├бbios on├нricos que existem apenas dentro do mundo dos sonhos. O papiro fala do port├гo, com v├бrios relatos do que est├б al├йm: alguns dos s├бbios on├нricos falam de imensas maravilhas, enquanto outros falam de horror e decep├з├гo.
Apesar desta falta de unanimidade, o homem ainda deseja ver por si mesmo, mesmo sabendo que o que for verdade, n├гo haver├б retorno. Assim, ele l├к mais o papiro e aprende sobre uma droga que destrancar├б o port├гo.
Na noite seguinte, ele engole a droga e retorna ao port├гo que agora est├б entreaberto, mas ao entrar, ele descobre que de fato ambos os relatos dentro do papiro s├гo em certo sentido verdadeiros: no al├йm est├б a maravilha de estar para sempre livre da dor do real mundo e a feliz surpresa de que nada est├б al├йm do port├гo, mas o vazio infinito que ├й a morte.