Brumadinho: a engenharia de um crime

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· Editora Letramento
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Não foi acidente. A frase pintada em cartazes de protesto logo após a maior tragédia socioambiental da história do Brasil país não estava errada. A Vale sabia dos riscos elevados de ruptura da barragem da mina de Córrego do Feijão pelo menos desde o segundo semestre de 2017 e podia ter evitado a morte de 270 pessoas e danos à bacia do rio Paraopeba. O desastre de Brumadinho deixa um rastro documentado de negligência com a vida humana e com o meio ambiente. "Todos os elementos da catástrofe estavam lá: um reservatório básico de resíduos de mineração construído a baixo custo, sentado acima de um grande centro administrativo aninhado embaixo. Avisos negligenciados de problemas estruturais que poderiam levar ao colapso. Equipamento de monitoramento que parou de funcionar. E, talvez, acima de tudo, um país em que uma poderosa indústria de mineração tenha sido livre para agir mais ou menos sem controle." The New York Times (A Tidal Wave of Mud), "Uma onda de lama", 9 de fevereiro de 2019. "Quando vídeos e fotos da destruição causada pela torrente de lama apareceram nas mídias sociais, os brasileiros enfurecidos exigiram punição a quem fosse responsável." The Guardian (Brazil dam collapse: 10 bodies found and hundreds missing), "Colapso de barragem brasileira: 10 corpos encontrados e centenas desaparecidos", 25 de janeiro de 2019. "E, nos bastidores, uma guerra se trava: Vale, dona da barragem, e Tüv Süd, empresa alemã contratada por ela para inspecionar a estrutura e garantir sua estabilidade, lutam entre elas para atribuir a culpa uma para a outra." El País Brasil, "A guerra entre a Vale e a Tüv Süd pela responsabilidade da tragédia de Brumadinho", 7 de março de 2019

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Lucas Ragazzi é repórter do Núcleo de Jornalismo Investigativo da Globo em Minas. Tem passagem pelo jornal O Tempo, onde cobriu política e comandou a coluna Minas na Esplanada, direto de Brasília. Natural de Belo Horizonte, acredita no poder do bom jornalismo para combater injustiças. Este é o seu primeiro livro-reportagem. Murilo Rocha é diretor de jornalismo do Grupo Bandeirantes em Minas Gerais. Foi editor-executivo do jornal O Tempo, onde também atuou como repórter de Cidades e Política, tendo sido correspondente em Brasília. Mineiro, de Belo Horizonte, sempre conviveu com histórias da mineração por raízes familiares e por curiosidade. Venceu o Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

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