Anger, Revolution, and Romanticism
08/2005 · Cambridge Studies in Romanticism Livro 62 · Cambridge University Press
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Acerca deste livro eletrónico
The Romantic age was one of anger and its consequences: revolution and reaction, terror and war. Andrew M. Stauffer explores the changing place of anger in the literature and culture of the period, as English men and women rethought their relationship to the aggressive passions in the wake of the French Revolution. Drawing on diverse fields and discourses such as aesthetics, politics, medicine and the law and tracing the classical legacy the Romantics inherited, Stauffer charts the period's struggle to define the relationship of anger to justice and the creative self. In their poetry and prose, Romantic authors including Blake, Coleridge, Godwin, Shelley and Byron negotiate the meanings of indignation and rage amidst a clamourous debate over the place of anger in art and in civil society. This innovative book has much to contribute to the understanding of Romantic literature and the cultural history of the emotions.
Acerca do autor
Andrew M. Stauffer is an Assistant Professor of English at Boston University.
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