"NÃĢo consigo imaginar uma mensagem mais importante para os tempos modernos. O livro de Edith Eger ÃĐ triunfal e deve ser lido por todas as pessoas que se importam com a prÃģpria liberdade interior e com o futuro da humanidade." â The New York Times
"A bailarina de Auschwitz ÃĐ um presente para a humanidade. Uma dessas raras histÃģrias que nos transformam para sempre. A vida da Dra. Edith Eger revela nossa capacidade de transcender atÃĐ o maior dos horrores. Ela encontrou o perdÃĢo e a verdadeira liberdade â e mostra como nÃģs tambÃĐm podemos encontrar." â Desmond Tutu, vencedor do PrÊmio Nobel da Paz
A bailarina de Auschwitz ÃĐ a histÃģria inspiradora e inesquecÃvel de uma mulher que viveu os horrores da guerra e, dÃĐcadas depois, encontrou no perdÃĢo a possibilidade de ajudar outras pessoas a se libertarem dos traumas do passado.
Edith Eger era uma bailarina de 16 anos quando o ExÃĐrcito alemÃĢo invadiu seu vilarejo na Hungria. Seus pais foram enviados à cÃĒmara de gÃĄs, mas ela e a irmÃĢ sobreviveram. Edith foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos.
Mesmo depois de tanto sofrimento e humilhaçÃĢo nas mÃĢos dos nazistas, e apÃģs anos e anos tendo que lidar com as terrÃveis lembranças e a culpa, ela escolheu perdoÃĄ-los e seguir vivendo com alegria. JÃĄ adulta e mÃĢe de famÃlia, resolveu cursar psicologia.
Hoje ela trata pacientes que tambÃĐm lutam contra o transtorno de estresse pÃģs-traumÃĄtico e jÃĄ transformou a vida de veteranos de guerra, mulheres vÃtimas de violÊncia domÃĐstica e tantos outros que, como ela, precisaram enfrentar a dor e reconstruir a prÃģpria vida.
Esse ÃĐ um relato emocionante de suas memÃģrias e de casos reais de pessoas que ela ajudou. Uma liçÃĢo de resiliÊncia e superaçÃĢo, em que Edith nos ensina que todos nÃģs podemos escapar à prisÃĢo da nossa prÃģpria mente e encontrar a liberdade, nÃĢo importam as circunstÃĒncias.
EDITH EVA EGER foi bailarina e ginasta atÃĐ os 16 anos, quando foi enviada a Auschwitz com sua famÃlia. ApÃģs sobreviver ao Holocausto, sofreu diversos sintomas de estresse pÃģs-traumÃĄtico atÃĐ os 50 anos, quando iniciou um longo processo de cura. Hoje ÃĐ doutora em psicologia e jÃĄ trabalhou com veteranos de guerra e vÃtimas de trauma fÃsico e emocional. Aos 90 anos escreveu A bailarina de Auschwitz e continua atendendo pacientes na sua clÃnica, na CalifÃģrnia.